COLETE

O colete de um motociclista não serve apenas para carregar o brasão de seu motoclube, bottons ou patchs com piadinhas esquistas do tipo “Motoqueiro é a p*** que o pariu”. O colete trás, quase que de praxe, as cores e a essência do motoclube presentes no brasão. Alguns carregam patchs adicionais contendo maiores informações sobre o mesmo, como patchs de suporte, facção, nome e hierarquia daquele que o veste e às vezes o tipo sanguíneo.

Porém, mais do que a parte física do colete, está o valor agregado a ele. Aquele que veste o colete de um motoclube está carregando consigo também toda a história daquele motoclube, o respeito que foi conquistado durante o tempo, a conduta de todos os outros membros do motoclube.

A cobrança para aqueles que vestem um colete também é outra. O indivíduo coletado está sempre sendo vigiado não apenas pelos membros do seu motoclube, mas por toda a legião de motoclubes. Uma atitude errada, uma briga, uma zoeira, e isso serão visto por todos. Moto clubes sérios não toleram má conduta e quase sempre a punição é severa, indo desde o afastamento temporário do membro, até a expulsão do mesmo.
É por isso que o indivíduo ao assumir sua atitude de motociclista e vestir um colete passa a ser visto com outros olhos por aqueles que são do meio. A primeira impressão de um ser coletado quase sempre é: respeitável e companheiro. É como fazer parte de uma grande família, onde muitos são desconhecidos entre si, mas há sempre aquela velha consideração. Coisas de #irmandade!.

Também é bom saber que os #símbolos do MotoClube, são de propriedades do MC e não do integrante, ao se desligar do MC por qualquer motivo esse símbolos serão recolhidos ao MC.

>>> Fonte: Paulinho Payakan em Falcões MC – Raça Liberta Guarulhos (griffo intencional: TMC)
PaulinhoPayakam[1]

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